É normal sentir um certo desconforto ou azia quando exageramos na refeição, mas quando esses sintomas passam a aparecer com frequência, pode significar a ocorrência da chamada doença do refluxo gastroesofágico.
A condição pode ser controlada, desde que haja um diagnóstico precoce e comprometimento com o tratamento. Por outro lado, há diferentes níveis da doença e o ideal é que você descubra exatamente em qual se encaixa para então poder seguir com as medidas necessárias.
Para te ajudar nessa tarefa, siga com a leitura e saiba mais sobre a doença do refluxo gastroesofágico e não deixe de consultar um médico caso suspeite dos sintomas!
Quando há algo de errado com o nosso corpo, ele costuma dar sinais, seja por meio de um desconforto recorrente ou dores que insistem em nos perturbar. No entanto, ignorar esses sinais nunca é uma boa ideia.
Isso porque, a maioria das doenças tendem a progredir quando não são tratadas e esse é também o caso da doença do refluxo gastroesofágico. Para que você entenda melhor essa condição, separamos alguns dos sintomas mais comuns, confira:
A azia é uma sensação de queimação que pode acontecer na região do esôfago ou peito, inclusive, podendo irradiar para o pescoço e garganta.
Já a regurgitação é quando acontece o refluxo do alimento, de forma involuntária e costuma deixar um amargor na boca.
Sentir uma dor aguda ou desconforto na região do peito, também é um sintoma que costuma aparecer com frequência.
Isso ocorre, pois o ácido do refluxo gastroesofágico, pode provocar espasmos no esôfago para ocasionar essa sensação de dor ou aperto no peito por alguns minutos.
É comum que você sinta uma sensação de irritação frequente na garganta que pode ser confundida com dor ou inflamação. Crises de tosse e o incômodo "pigarro" também costumam aparecer;
Na hora de dormir, a azia costuma aparecer, assim como, a apneia e engasgos. Os sintomas se tornam comuns à noite, ao se deitar, justamente, por conta da posição do corpo que favorece o gotejamento de ácido estomacal no esôfago.
Expelir gases pela boca também é um sintoma frequente. Basicamente, isso acontece por conta dos movimentos durante o retorno dos alimentos ou ácido do estômago para o esôfago, os quais produzem ar.
As náuseas incluem a sensação de estômago inchado, dor torácica e enjoos. Esses sintomas são os mais comuns e recorrentes, justamente, por conta do retorno do ácido gastroesofágico e dos alimentos, característica principal da condição.
A doença do refluxo gastroesofágico caracteriza-se pelo retorno do alimento do estômago para o esôfago, devido ao mau funcionamento da abertura do esfíncter, e a condição pode atingir diferentes graus de gravidade.
Exames simples, como a pHmetria e a endoscopia junto à avaliação médica, costumam ser suficientes para determinar o quadro.
Após os resultados, define-se qual o tratamento a ser seguido, conforme o grau em que se encontra a doença. Para casos leves e moderados, a indicação geralmente é clínica e para casos mais graves, há a prescrição de procedimentos cirúrgicos.
Caso o tratamento seja clínico, há a prescrição de medicamentos orais e recomenda-se evitar o ganho de peso ou, se for o caso, pode ser preciso perder o peso que está em excesso.
Além disso, estabeleça uma dieta saudável, evitando o consumo de refrigerantes, café, alimentos ricos em gordura e condimentados.
Algumas mudanças de hábitos também tornam-se necessárias, como a ingestão de pequenas quantidades de alimentos distribuídos em várias refeições ao longo do dia.
Outras orientações são: evitar consumo de álcool, abandonar o tabagismo, evitar o uso de roupas muito apertadas e procurar não se deitar nas duas horas seguintes após a refeição.
Há casos em que a doença do refluxo gastroesofágico é ocasionada por conta de hérnias de hiato que, basicamente, consiste no deslizamento do estômago pelo músculo diafragma.
Nessas situações, a cirurgia pode ser a melhor opção de tratamento, assim como nos casos em que os sintomas do refluxo são graves, muito sintomáticos ou quando não há resposta à terapia clínica.
Se houver hérnia de hiato, é feita a correção e, na sequência, é construída uma nova válvula entre o esôfago e o estômago de modo a impedir que aconteça o refluxo.
Essa intervenção cirúrgica pode ser tanto de maneira convencional quanto por laparoscopia, sendo o médico o responsável por indicar qual a abordagem mais adequada.
Independente do grau da doença ou, inclusive, em casos de apenas suspeitas, é fundamental procurar um especialista para iniciar o tratamento e investigar as causas do problema. A doença do refluxo gastroesofágico pode comprometer seriamente a qualidade de vida e, se não tratada, pode evoluir até mesmo para um câncer no esôfago.
Então se você possui algum dos sintomas que mencionamos, entre em contato e agende uma consulta.
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