Cisto Pilonidal é uma inflamação crônica que acomete a região entre os glúteos. É um resquício embrionário na pele, que se desenvolve no final da coluna, na região sacrococcigiana, acima no ânus e, apesar de pouco comum, pode aparecer também em outras regiões, como axilas e couro cabeludo.
Essa lesão é revestida com células epiteliais e contém fragmentos de tecidos e de pelos. Ela também é composta pelas glândulas sudoríparas, responsáveis pela produção de suor do corpo, e pelas glândulas sebáceas, responsáveis por lubrificar a pele.
Apesar de seu nome ser “Cisto”, ele é, na verdade, um resquício embrionário e suas causas ainda não são totalmente definidas. Porém, estudos apontam que ele pode ocorrer devido ao atrito da pele da região onde há muitos pelos e glândulas, que se inflamam e se agrupam formando o “cisto”. Há também a possibilidade de que eles sejam causados por alterações hormonais ou por pelos encravados.
Os sintomas do cisto pilonidal manifestam-se na fase aguda da doença, assim que o nódulo é formado. Pacientes com essa condição apresentam:
O diagnóstico do cisto pilonidal é feito por um médico especialista, através do exame clínico. Um ultrassom da região pode ser útil para avaliar o tamanho do cisto e se há infecção no local.
O tratamento da lesão é feito de acordo com a fase do mesmo. Se houver infecção, o tratamento é feito com drenagem simples e antibióticos. Porém esse tratamento não resolve definitivamente o problema.
Após resolução da infecção o tratamento definitivo é feito através de uma intervenção cirúrgica.
Esse procedimento costuma ser simples, mas o pós-operatório deve ser cauteloso, trocando corretamente o curativo, mantendo o local limpo e seguindo as instruções de seu médico.
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Sim. Evite ficar muito tempo sentado e utilizar roupas íntimas de tecidos sintéticos. Mantenha a região limpa, livre de umidade, suor e pelos.
Sim, ele pode ser recorrente, por isso é importante a prevenção com as dicas acima.
Sim. Porém infelizmente os resultados definitivos não são tão bons quanto a cirurgia convencional e os índices de recidiva são maiores.
Me formei em medicina em 2007 pela faculdade de medicina de Botucatu – UNESP. Após os 6 anos de faculdade me mudei para São Paulo onde fiz duas residências médicas; cirurgia geral e cirurgia do aparelho digestivo, ambas no Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP.
Após as especializações permaneci mais um ano como preceptora dos médicos residentes de cirurgia do aparelho digestivo e dos alunos de graduação em medicina. Período no qual aprendi uma das coisas que mais amo fazer até hoje – orientar os mais jovens na arte e ciência da cirurgia. Durante esse período também, aprimorei as técnicas de cirurgia laparoscópica gastrointestinal que permitem tratamento de doenças complexas de forma minimamente invasiva.
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