Os divertículos são pequenos sacos ou bolsas que se desenvolvem na parede do intestino grosso. Sua simples presença é extremamente comum em pessoas acima dos 40 anos e totalmente assintomática. Porém, existem estados patológicos relacionados à doença diverticular que são a diverticulite (inflamação do divertículo) e o sangramento.
Atualmente não existe uma causa definida para a formação dos divertículos, mas eles geralmente se desenvolvem em regiões naturalmente frágeis na parede do cólon. Pesquisas recentes apontam alguns fatores de risco como, dieta pobre em fibras, hereditariedade, obesidade e falta de exercício físico.
A maioria das pessoas com diverticulose não apresenta sintomas. Contudo, eles podem aparecer quando há complicações como a inflamação (diverticulite) ou sangramento.
Para saber qual é o tratamento mais indicado para a doença diverticular é necessário avaliar sua gravidade e analisar quais são as complicações presentes. Nos casos em que não há complicações a recomendação baseia-se somente em dieta rica em fibras para manter o bom funcionamento do intestino. Já em casos de complicações pode ser necessário tratamento hospitalar e até mesmo cirurgia.
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Mito. O que entope os divertículos, causando a diverticulite, são pequenas bolinhas de fezes chamadas fecalitos e não as sementes da dieta. Elas inclusive são importantes como fontes de fibra para manter o intestino funcionando adequadamente.
Não! A maior parte das crises de diverticulite (inflamação dos divertículos) é de tratamento clínico (domiciliar ou hospitalar) com antibióticos e dieta adequada.
Não! A doença diverticular é sempre uma condição benigna. Crises repetidas de inflamação (diverticulite) podem danificar o intestino, porém não tem relação com o aparecimento de câncer.
Me formei em medicina em 2007 pela faculdade de medicina de Botucatu – UNESP. Após os 6 anos de faculdade me mudei para São Paulo onde fiz duas residências médicas; cirurgia geral e cirurgia do aparelho digestivo, ambas no Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP.
Após as especializações permaneci mais um ano como preceptora dos médicos residentes de cirurgia do aparelho digestivo e dos alunos de graduação em medicina. Período no qual aprendi uma das coisas que mais amo fazer até hoje – orientar os mais jovens na arte e ciência da cirurgia. Durante esse período também, aprimorei as técnicas de cirurgia laparoscópica gastrointestinal que permitem tratamento de doenças complexas de forma minimamente invasiva.
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